As Vantagens de Ser Invisível
Olá! Tudo bem?
Estava pensando qual seria o próximo post que iria escrever e quando decidi que seria sobre o livro As Vantagens de Ser Invisível, do autor Stephen Chbosky, fiquei tão empolgado lembrando da história que me deu vontade de ler o livro de novo. Sim, ele é bom assim!
Sabe aquela história que te prende? Mas daquelas que prende mesmo? Que faz com que você se esqueça de descer na estação certa do metrô e que te faz continuar lendo mesmo enquanto você está andando (aí as pessoas esbarram em você, mas você, concentrado na história, nem percebe e se percebe, nem liga)? É o tipo de livro que quando você termina de ler, sente um vazio. Bom, comigo foi assim nas 2 leituras.
Para começar, uma fala que tem logo no começo do livro e que eu achei incrível: “Eu me sinto infinito”.
Quem leu o livro sabe que não tem como falar dele sem lembrar dessa frase. Achei ela muito marcante e muito expressiva. Nunca tinha ouvido/lido nada assim.
Agora vamos falar do livro né? É uma história muito simples, mas muito envolvente. Trata-se de um adolescente, Charlie, de 15 anos, que escreve cartas para uma pessoa anônima contanto sua rotina. Ele fala sobre a família, sobre a escola, sobre seus amigos e suas experiências.
Como Charlie não quer ser reconhecido, todos os nomes que ele menciona nas cartas não são os nomes verdadeiros das pessoas. A história prende desde o começo, mas tudo fica melhor quando ele conhece Patrick (também conhecido como Patty ou Nada) e Sam em um jogo de futebol da escola.
Charlie é calouro no Ensino Médio, enquanto Patrick e Sam são veteranos, mas isso não faz com que eles o tratem diferente. Muito pelo contrário, eles tratam Charlie muito bem e o acham muito engraçado. Eles mostram a Charlie uma vida que ele não conhecia. Ele passa por novas experiências, faz descobertas e se mete em algumas situações bem complicadas. Ele conta tudo isso em suas cartas.
Charlie escreve do jeito que fala, o que, pra mim, deu mais realidade ao livro. Parece mesmo que são cartas reunidas contando uma história real. E dá para perceber, pelo jeito que ele escreve, como ele mudou desde o começo do livro até o fim.
É um livro cheio de emoções. O envolvimento com a história se desenvolveu muito facilmente e, conforme ia lendo, ia sentindo o que Charlie descrevia. As datas das cartas são dos anos 90 (1991 – 1992), mas nem por isso deixa de conter temas atuais. Dentre os temas abordados temos: sexo, drogas, preconceito, bullying e outros. Todos eles tratados de uma forma muito natural. Livro recomendadíssimo! É sério mesmo, é um ótimo livro. Não deixe de conhecer melhor a vida de Charlie, você não vai se arrepender.
Foi lançada uma adaptação para o cinema em 2012 estrelando Logan Lerman (Charlie), Emma Watson (Sam) e Ezra Miler (Patrick). O diretor e roteirista foi o próprio autor do livro, Stephen Chbosky.
Acredito que esse seja um dos motivos de o filme ter sido considerado muito bom e fiel ao livro. Caso queira conferir o trailer:
Espero que tenham gostado e que tenham se interessado pelo livro, pois ele é realmente muito bom.
Gostaria de saber a opinião de vocês também. Vocês já leram o livro? Gostaram ou não? Não deixem de comentar. Podem dar sugestões também. Para entrar em contato é só mandar um email para culturaproximaleitura@gmail.com.
Por hoje é isso!
Muito obrigado!
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Especificações técnicas:
ISBN: 8532522335
ISBN-13: 9788532522337
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2007
Número de páginas: 224
Editora: Rocco
Fonte: Livraria Cultura
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JP
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Eu ainda não li o livro, mas assisti ao filme e foi uma das obras mais singelas e profundas que já vi! Recomendo muito!